Bolsa para câmera da Peak Design ganha novos tamanhos
Para profissionais ou mesmo apenas amantes da arte, ter uma bolsa para câmera é item fundamental por diferentes aspectos. Praticidade no transporte, prevenção de acidentes, aumento da vida útil do equipamento… são diversos os benefícios quando se analise o real uso de tal acessório.
Dentro deste mercado, atualmente a empresa de origem norte-americana Peak Design já havia se destacado por sua eficiência no setor de de bolsas para câmera ainda em 2018. No ano em questão, a forma de condicionar câmeras e lentes ganhou uma alternativa não apenas digna de vendas consideráveis, batizada de Camera Cubes V2, mas também foi três vezes premiada no Outdoor Retailer Summer, conhecido pela avaliação dos mais diferentes equipamentos que envolvem a prática da fotografia.
Se valendo da enorme aceitação que esse produto apresentou no passado, a Peak Design decidiu ampliar o leque de opções existentes entre as Camera Cubes. Agora, além dos conhecidos Pequeno, Médio de Grande, existem os modelos Super Pequeno e o que pode ser definido como um ‘P Médio’, abrindo uma intermediação entre o Pequeno e o Médio.
Além das dimensões desse modelo de bolsa para câmera, também foram feitas atualizações em relação a estrutura do equipamento fotográfico. Como, por exemplo, zíperes à prova-d’água, alça com rotação em 360 graus e também uma tampa dobrável capaz de tirar toda a espuma interna. Facilitando, assim, o manuseio e mais personalizada divisão interna dos espaços.
Peter Dering, fundador e CEO da Peak Design, destacou a importância do trabalho de integrar as opiniões e apontamentos feitos por clientes da marca na criação de soluções que possam, cada vez mais, atender aos anseios dos próprios consumidores. Fazendo, assim, com que a imagem de ouvir os clientes não fique apenas no plano teórico:
“É fácil falar da boca para fora quando se trata de solicitações de clientes, mas a Peak Design vê sua comunidade de usuários como parte integrante da jornada de design. Quando o feedback atinge um ponto de inflexão, torna-se óbvio oferecer ao cliente o que ele deseja e, ao mesmo tempo, adicionar recursos e benefícios que sabemos que ele vai gostar.”