Como o autor manual e guru da câmera, David Busch, começou a usar a Câmera Sony a7R original no final de 2013, as câmeras full-frame da Sony chegaram ao topo de sua lista de favoritos por várias razões. Hoje vamos explorar suas 10 melhores características das Sony a7R II e A7 II, na esperança de deixá-lo animado com o seu guia muito aguardado, o Guia de David Busch para a Fotografia Digital Mirrorless Sony A7r II e A7 II .
1) Fase detect AF. Surpresa! A espantosa resolução de 42,4 megapixels da a7R II não é o aspecto mais significativo dos modelos Mark II. Minha característica favorita é a excelente precisão de autofoco e a velocidade proporcionada pelo sistema autofoco híbrido, que usa 399 pixels AF integrados (na a7R II) ou 117 pixels AF (na a7 II) para iniciar o AF na velocidade da luz, seguido por contraste preciso detectar o ajuste fino. Para entender por que isso é importante, é necessário considerar que o maior gargalo de captura de imagem na maioria das câmeras Mirrorless (e em dSLRs no modo Live View “sem espelho”) é a lentidão incapacitante do AF de detecção de contraste convencional.
Ao focar usando a imagem capturada somente pelo sensor, a câmera deve examinar cuidadosamente o contraste das bordas de partes do objeto e, freqüentemente, caçar para frente e para trás até que a imagem de maior contraste (mais nítida) seja encontrada. Muitas câmeras Mirrorless “sem espelho” usam nada além de detecção de contraste, e até mesmo sistemas otimizados podem não ser tão rápidos em atingir o foco quanto o mais lento que depende da detecção de fase. A principal vantagem do contraste detectar AF é que o foco não está restrito a um pequeno conjunto de sensores AF, bem como a relativa simplicidade do sistema.
O sensor CMOS Exmor R retroiluminado da a7R II possui 39 pontos AF de detecção de fase incorporados em seu quadro completo e o a7 II possui 117 pontos. Isso significa que as câmeras podem usar a detecção de fase tipo rangefinder para alcançar o foco muito mais rapidamente, até 40% mais rápido que o modelo anterior, de acordo com a Sony. “Caçar” não é necessário; examinando os pontos AF, a câmera sabe instantaneamente em qual direção focar e exatamente quanto de um ajuste deve ser feito. Esta AF de detecção de fase superior pode elevar as câmeras ao nível das câmeras dSLR premium em termos de foco automático. Objetos desafiadores, como pássaros em vôo (veja a Figura 1) podem ser capturados facilmente. Um adicional de 25 zonas de detecção de contraste também são usadas conforme exigido pelo sistema Fast Hybrid da Sony.
2) Estabilização de imagem em cinco eixos.A Sony introduziu o SteadyShot IS de 5 eixos com o 24 MP a7 II, seguido do 42 MP a7R II e do 12 MP a7S II. É um sistema interno que funciona virtualmente com todas as lentes (e pode passar algumas tarefas de estabilização para lentes com estabilização ótica de imagem quando apropriado). O sistema faz ajustes ao longo dos eixos xey, e compensa pitch, roll e yaw também. (Em inglês simples, o movimento xey da câmera está ao longo do plano focal nas direções esquerda / direita, para cima / para baixo, respectivamente; a inclinação está inclinando a câmera para cima ou para baixo; o rolo está girando a câmera ao longo de uma linha centro da lente; a rotação está girando a câmera de um lado para outro ao longo do eixo, digamos, do soquete do tripé.) Dependendo do movimento da câmera, qualquer uma dessas ou qualquer combinação pode ocorrer ao enquadrar e fotografar.
Este SteadyShot aprimorado deve dar a você um mínimo conservador de duas ou três paradas (ou seja, você pode fotografar a 1/30 segundo, onde 1/250 segundo pode ter sido necessário antes) e, potencialmente, muito mais. (Lembre-se de que o IS não faz nada para evitar o desfoque do assunto.) Como as câmeras da série II da a7 são tão compactas e leves, a capacidade de usá-las sem tripé em muitas situações é um avanço significativo.
3) Desempenho com pouca luz A Sony Mirrorless a7 II tem um ótimo desempenho em pouca luz, o que você esperaria de uma câmera full-frame com pixels grandes. Mas a a7R II, que embala 18 MP mais pixels no mesmo espaço (aproximadamente) 24mm × 36mm, possui características ainda melhores em baixa luminosidade. Como explico no Capítulo 1, a Sony foi pioneira na tecnologia de sensores retroiluminados e, inteligentemente, aplica-os ao nova a7R II, possibilitando imagens como a mostrada na Figura 2, tirada na ISO 12800.
Com sensores convencionais, a matriz de photosites e a “fiação” que eles exigem refletem um pouco da luz que os atinge, impedindo que a iluminação atinja a camada fotossensível que realmente captura a imagem. Para um sensor retroiluminado, a ordem das camadas é invertida, de modo que a iluminação cai diretamente sobre os elementos fotossensíveis, com a matriz e a fiação relegada ao lado inverso. Isso permite que o sensor use praticamente 100% de sua área para capturar a luz, tornando-a mais sensível. Não existe um filtro ótico de “passagem borrada” na frente do sensor da a7R II ( a7 II ainda tem um). Isso melhora a resolução (mas você pode precisar remover o moiré manualmente).
Essa configuração fornece três benefícios. A Sony conseguiu comprimir 42,4 megapixels em um sensor de 24 mm e 36 mm sem precisar reduzir seu tamanho tanto quanto seria necessário com um sensor convencional. Isso se traduz em melhor sensibilidade também. A a7R II deve fornecer uma qualidade de imagem aprimorada em configurações ISO de até 25600. Se você estiver disposto a aceitar um pouco de ruído, também é possível fotografar com o equivalente a ISO 102400.
A configuração de retro iluminação também permite melhorar a cablagem na parte de trás do sensor (porque já não há qualquer preocupação em interferir com a captação de luz), tal que a Sony diz que a transmissão de dados pode ocorrer até 3,5X mais rapidamente do que com a Sony a7R original . Um revestimento antirreflexo na superfície do sensor ajuda a melhorar a captação de luz – e também deve reduzir os problemas que você pode enfrentar devido à luz refletida no sensor e, em seguida, retrocedendo pelos elementos traseiros de suas lentes (freqüentemente lentes pré-digitais mais antigas ).
Não espere que o a7R II rivalize com o atual a7S para o campeonato de pouca luz, mas os resultados devem ser bons. O melhor de tudo, você não precisará fazer algumas escolhas difíceis sobre aumentar o ISO, reduzindo a qualidade da imagem. Você deve ser capaz de comer um pouco de bolo e comê-lo também.
4) Versatilidade da lente. As câmeras da série II da a7 podem ser usadas com um número impressionante de lentes de muitos fornecedores diferentes. Há um número crescente de lentes de montagem FE / E e muitas lentes de montagem A (incluindo óptica Minolta nítida e de baixo custo) que podem ser usadas, mantendo os recursos de foco automático e exposição automática quando montados em adaptadores. Alguns descobriram que, dado o adaptador correto, as lentes Canon funcionam tão bem nas câmeras da série II da série 7 quanto nas dsLRs nativas da Canon. Enquanto escrevo isto, os adaptadores automáticos da Nikon também estão a caminho. Se isso não bastasse, praticamente qualquer lente de qualquer fornecedor pode ser montada na sua câmera e usada no modo de foco manual, com exposição automática de Prioridade de Abertura ou exposição Manual.
5) Resolução. Não muito tempo atrás, a resolução de 24 MP da a7 II estava no topo da escala, porque as câmeras mais populares tinham resoluções de 12 MP a 18 MP. Hoje, 24 MP são rotineiros, e os 42.4 MP encontrados na a7R II são o máximo de qualquer câmera Mirrorless “sem espelho”. Qualquer câmera permite muito recorte sem sacrificar muita nitidez de imagem. A figura 3 mostra quanta nitidez podemos esperar rotineiramente.
A imagem completa e não recortada foi capturada usando a lente Sony 70-200mm f/4 a f/11 de cerca de 12 pés em um estúdio usando um flash Alien Bees. (Eu não recortei a área de imagem extra acima da cabeça do modelo para fornecer a imagem completa da proporção 3: 2.) A inserção mostra o olho direito do meu assunto, ampliado em 9,5X. Essa explosão extrema ainda exibe uma nitidez extraordinária. Eu poderia facilmente fazer uma impressão de 30 × 40 polegadas a partir da imagem completa que resistiria para fechar a visualização.
Melhor ainda, a alta resolução da a7 II e da a7R II permite que você recorte firmemente para transformar praticamente qualquer lente em uma lente macro. Com a fotografia em close-up, o foco seletivo e a ênfase em detalhes finos ou texturas geralmente têm precedência, como mostrado em uma foto de uma arara azul e amarela em Islamorada, na Flórida. (Veja a Figura 4.)
Eu queria isolar esta arara contra um fundo ocupado; Eu usei minha lente Sony 70-200mm f/4 a 200mm para capturar a ave de uma distância de cerca de 40 polegadas, aberta em f / 4 e 1 / 800 segundo a ISO 200. Como você pode ver a partir da inserção, esta lente pode ser usado como uma ótima lente macro também. A teleobjectiva deixou-me manter distância da arara (era mais provável que eu fosse mordido do que assustar o pássaro), enquanto a abertura larga e o bokeh adorável desta lente não enfatizavam o fundo. E para esta foto “macro”, nenhum tripé foi necessário. A rápida velocidade do obturador e a estabilização de imagem de 5 eixos da câmera eram tudo que eu precisava para uma imagem nítida.
6) Um extensor de telefoto gratuito. No modo Super 35 / APS-C (com a a7R II) ou no modo APS-C (com a a7 II), você pode ganhar um pequeno “alcance” de telefoto para capturar imagens usando o corte de 1.5X a seu favor (você encontre mais sobre isso no Capítulo 12). Embora minha lente 70-200mm f /4 tenha sido muito usada, às vezes surgiu uma oportunidade onde essa lente não estava disponível. Eu estava vadeando no Oceano Atlântico, fotografando a linha costeira com a a7RII e 24-70mm f / 4 Zeiss Vario-Tessar FE quando encontrei a garça mostrada na Figura 5. Como você pode ver a partir do Cortada imagem principal à esquerda, eu realmente era capaz de obter mais perto do que cerca de 50 metros do pássaro no Long Key State Park, em Florida Keys, antes de começar a mostrar tendências skittish. Eu já estava com a água na altura do joelho, então saí. De volta ao meu quartel general de inverno Fiquei satisfeito ao ver que 42 megapixels foram suficientes para permitir um corte criterioso. A exposição foi de cerca de 1/800 de segundo em f / 5,6 a ISO 100 e a estabilização de imagem estava ativa. Não me lembro se estava mais preocupado com o fato de meu amigo emplumado fugir ou escorregar e dar à minha câmera Mirrorless um banho de água salgada.
7) Vídeo 4K (apenas a7R II). Cinegrafistas vão gostar da capacidade de gravar e gravar vídeo 4K em vários formatos, incluindo Super 35mm (sem pixel binning) e formato full-frame, o primeiro do mundo para câmeras digitais Mirrorless. Enquanto o Full HD (1920 • 1080) teve uma boa corrida, o ultra-HD (UHD) está aparecendo em mais e mais televisões de consumidores, e a capacidade de filmar vídeo 4K está se tornando mais atraente para cineastas amadores.
8) Menos tremido do obturador. As câmeras da série Mark I originais, especialmente a a7R, foram afetadas pelo desfoque causado pela vibração / oscilação induzida pelo obturador físico. As câmeras Mark II têm persianas melhoradas com 50% menos vibração e (com a a7R II) um modo de tiro verdadeiramente silencioso. O primeiro obturador eletrônico de cortina opcional encontrado em ambas as câmeras pode reduzir ainda mais o tremido do obturador. Juntamente com a estabilização de imagem em 5 eixos, é provável que você encontre borrões no movimento da câmera / lente somente em velocidades de obturador maiores que 1/8 de segundo.
9) Amo essa visão. O visor OLED (Organic Light Emitting Diode) de 2.359.296 pixels XGA agora possui uma ampliação de 0,78, e o LCD do painel traseiro de 1,2 MP permanece para visualização / visualização de imagens no monitor. É difícil explicar o quão valioso é essa ampliação de 0.78X até que você realmente tenha olhado pelo visor. As câmeras da série II da a7 são as primeiras que eu vi onde a EVF realmente é tão boa quanto visores ópticos, que raramente oferecem uma visão tão grande e brilhante quanto a encontrada nessas câmeras da Sony. Quando você adiciona recursos como pico de foco e ampliação da assistência de foco (explicado no Capítulo 8), a visualização EVF é realmente melhor para a focagem manual.
10 ) Wi-Fi e NFC. A conectividade Wi-Fi e a Near Field Communications facilitam a comunicação com seus dispositivos Android e iOS favoritos. Não tem interesse em enviar suas imagens para seu telefone ou tablet? Há muito mais que você pode fazer com Wi-Fi / NFC do que você imagina. Por exemplo, o disparo remoto, com a imagem de pré-visualização mostrada na tela do seu telefone / tablet, permite a fotografia furtiva. Você poderia, por exemplo, configurar sua câmera perto de um alimentador de beija-flores e disparar um tiro, mantendo uma distância que não assustaria os pequenos pássaros. Ou use um aplicativo de lapso de tempo para tirar uma série de fotos que mostram o florescimento de um botão em uma flor. A Sony está lançando novos aplicativos para a sua câmera a7 série II o tempo todo, então você pode se surpreender com alguns dos novos recursos que podem ser adicionados à sua câmera.
