Recurso que antes era restrito a fotógrafos com ligação a agências de notícias, o certificado C2PA, uma espécie de “carimbo digital”, de autoria da Nikon, vai ganhar popularidade em 2025. Ao menos, no que depender da versão 2.00 de firmware voltada para a Nikon Z6 III.
De acordo com o comunicado oficial da multinacional originária do Japão, essa será uma das muitas funcionalidades agregadas a máquina que chegou ao mercado neste ano. Com isso, além do registro em metadados, também se torna possível estender o rastro, também, para os processos de edição.
Ao longo das mudanças feitas na imagem, novas informações adentram o “carimbo” da Nikon. Ou seja, algo que permite a rápida identificação de elementos que atestem a veracidade (ou não) do conteúdo).
Manipulação ilegal
A princípio, esse recurso tinha como objetivo central a promoção do exercício das funções de fotógrafo artístico e também fotojornalista com a máxima lisura. Princípio esse que, segundo a nota da companhia, se estende a “proteção de indivíduos e empresas” contra “falsificação e manipulação de imagem” não autorizadas.

“A Nikon está empenhada em desenvolver uma função de origem de imagens que permita confirmar a autenticidade das imagens, com o objetivo de proteger indivíduos e empresas do setor da imagem contra quaisquer resultados desfavoráveis causados pela falsificação e/ou manipulação de imagens, e de criar uma sociedade em que as atividades criativas e comerciais possam ser realizadas com maior tranquilidade.”
Outras funções destacadas que passam a integrar o sistema da Nikon Z6 III se tratam, essencialmente, de vantagens técnicas. Como, por exemplo, um modo dedicado a fotógrafia de pássaros (Bird Mode) e um sistema de fotos automáticas a partir de condições pré-configuradas.
Assim, se você já tem uma Nikon Z6 III e quer obter as novas funções, entre aqui para baixar a versão 2.00 do firmware.