No fim do último mês de novembro, o editor Radiant Photo lançou sua segunda versão com a promessa de trazer funções diferenciadas de seus concorrentes. Mesmo que, na sua principal adição, contenha o cada vez mais comum uso do recurso de Inteligência Artificial (IA).
Um dos pontos que se destaca no Radiant Photo 2 é o sistema de funcionamento quando se fala no trabalho com as imagens. Isso porque, ao invés de buscar a substituição dos píxels da foto em questão, ele potencializa características como nitidez, brilho, iluminação e outros elementos. Assim, o uso da IA se restringe ao caráter de potencializar aquilo que já existe, não trabalhando com elementos fora do contexto original.
Potencializar o que já existe
Ainda no aspecto de experiência do usuário, vale pontuar o sistema de Live Effects contido na nova versão do Radiant Photo.
Diferente de outros tipos de editor, os ajustes de efeitos em 16-bit são editáveis nos mais mínimos detalhes e com um histórico preciso das modificações. Desse modo, é possível analisar o processo de ajustes como um todo e ter melhores condições de reverter e/ou prosseguir com as ações.
Segurança da informação
Outro elemento que os desenvolvedores do Radiant Photo 2 fazem questão de frisar é a segurança da informação. Afinal, vivemos em uma era onde cookies e demais dados sensíveis estão flutuando em diferentes servidores.
No caso desse editor, o princípio é de que nenhum dado pessoal se transfere do PC para a nuvem. Ou seja, todo o processo de edição só pode ser realizado via desktop.
Se você se interessou para, ao menos, testar o Radiant Photo 2, ele chegou no fim de novembro para usuários tanto de Windows como para masOS. Pela bagatela de 159 dólares (), é possível adquirir uma licença de instalação e um plugin nativo em plataformas como Adobe Photoshop, Lightroom Classic e Corel PaintShop Pro.