As redes sociais são parte integrante da esmagadora maioria das pessoas com alguma intimidade tecnológica. Salvo raras exceções, o mais comum é conhecer gente que esteja em diferentes redes onde cada uma tem seu papel específico. Seja para tirar e exibir fotos, fazer publicações diversas, interagir com os posts de pessoas próximas e/ou famosas etc.
E, tentando adentrar nesse ramo onde gigantes como Facebook, Instagram, Twitter e também o TikTok (de maneira mais recente) ocupam espaço significativo, a Hive Social já conseguiu atingir números bem interessantes desde que teve sua primeira versão lançada, algo que ocorreu em junho de 2019.
Contando com a polêmica no entorno da aquisição do Twitter por parte do bilionário Elon Musk, a alternativas para as demais redes sociais conseguiu um verdadeiro “boom” de adesões que fizeram a empresa radicada nos Estados Unidos atingir 1,5 milhões de usuários em novembro deste ano. Algo que, na App Store dos Estados Unidos, chegou a fazer o aplicativo da rede social liderar os downloads em determinado período.
Na comparação com as opções disponíveis, a disposição das fotografias e das configurações trazem um ambiente como se fosse um “mix” de Instagram e Twitter. Todavia, tendo os diferenciais da ausência do limite de caracteres na publicação e feed não necessariamente exibido em ordem cronológica.
Apesar do natural viés de alta existente, nem tudo são flores para a Hive Social. Isso porque, no fim de novembro, pesquisadores apontaram falhas graves na estrutura do site. Essas falhas causavam a exposição de informações sensíveis como, por exemplo, endereços de e-mail e números de telefone.
Diante da ameaça, os servidores da rede social chegaram a ser desativados por alguns dias para ajustes de segurança. Todavia, eles já foram devidamente reativados e, até o momento, não houveram maiores reclamações sobre vazamento de dados sensíveis.