Aprenda os segredos cinematográficos de Game of Thrones
Alerta de Spoiler : Se você não viu alguma das últimas temporadas de Game of Thrones este artigo pode lhe dar informações que você pode ser considerar spoilers. Você foi avisado.
Veja como Game of Thrones é feito, do King’s Landing até o Mereen Wall . Como programas de TV crescem em popularidade e complexidade, assim também fazem seus aspectos técnicos. O mega-hit de fantasia da HBO, Game of Thrones, que vai estrear sua sexta temporada em 24 de abril, tem uma equipe de Fotografia que coordena juntos cenas em uma escala maciça. As suas decisões sobre a forma de apresentar a iluminação e consciência espacial pode fazer toda a diferença em vender a credibilidade de Westeros.
Dois DFs (diretores de fotografia) do show, Jonathan Freeman e Fabian Wagner, falaram na Berlinale Talents para discutir os segredos da cinematografia de Game of Thrones. Aqui estão um pouco do que eles falaram.
Película vs. digital
Nas discussões de produção original, o show ia ser filmado em película. Essa ideia foi abandonada, e foi tomada a decisão de fazer em câmeras digitais Alexa.
Muitas velas
Porque Westeros é um mundo sem eletricidade, iluminar o interior de uma maneira crível pode ser um desafio. Na primeira temporada da série, cineastas usaram principalmente à luz de velas, mas a equipe “gastou um monte de dinheiro em velas”, disse Freeman. Após as instruções dos produtores de diminuir o orçamento para velas, o DF começou a confiar principalmente na luz natural de janela para cenas de dia.
Carrosel de sets
A famosa sala Throne Room, onde muitos acordos sombrios ocorrem, é realmente reutilizada para muitos locais interiores diferentes. Dependendo de como os DFs iluminam o set, ele pode ser um stand-in para qualquer lugar em King’s Landing (climas quentes, iluminação mais suave) à Wall (climas frios, iluminação mais dura). Para diferenciar entre as configurações, a equipe reorganiza móveis e filma com lentes diferentes, conforme necessário para criar maiores ilusões de profundidade. “É sobre flexibilidade, tanto quanto é sobre visual do set real”, disse Wagner.
Um estilo de filmagem coerente
Cinematógrafos de programas de TV são geralmente encarregados de fazer a sua própria marca visual tão indistinta quanto possível. Isto é duplamente importante em Game of Thrones, que, devido à sua constante troca de locações, terá as sequências de filmagem do DF com base no local em vez de episódio. Isto significa que um corte do Wall à Dorne poderia realmente ser um corte de um trabalho de um DF para outro.
“Você ter que aderir ao olhar que foi definido”, disse Wagner, descrevendo o estilo visual do show como “uma corrente que percorre todo o caminho.”
Pode-se brincar com essa corrente, mas não muito. Embora os DF têm liberdade para experimentar diferentes versões das cenas, “há certos elementos muito estilizado que podem ser rejeitados”, disse Freeman. Wagner lembrou de trabalhar um dia inteiro em uma cena que foi então completamente jogada fora porque suas escolhas visuais eram muito diferentes do modelo estabelecido.
Como é necessário, o espírito entre a equipe de DF é fortemente colaborativo. Os lensers (nome carinhoso para DF) usam o software PIX para ver o trabalho dos outros, e eles não se ressentem de ter que dividir o episódio. “Pessoalmente, eu nunca iria querer fazer os 10 episódios da primeira temporada”, disse Wagner.
Um gigante da vida real
Embora haja uma boa quantidade de criações CGI no show (dragões não são muito fáceis de conseguir e domar em estado selvagem), o DF tenta usar efeitos práticos sempre que podem.
Um bom exemplo disso é a batalha final da última temporada do North que opôs o Night’s Watch e Free People contra o exército de mortos-vivos do White Walker. Os “gigantes” que aparecem com destaque na cena é real: ele tem bem mais de 2 metros de altura, e suas cenas foram filmadas em um palco em miniatura, que encolheu todos os seus adereços. Isto permitiu ao ator sair de uma cabana em meia escala, que depois foi editada ao lado das outras cenas de batalha para fazê-lo parecer muito maior do que a vida.
Trabalhar para TV vs. trabalhar para filmes
Ambos Wagner e Freeman chegaram ao Game of Thrones após construir seus currículos principalmente na TV. Freeman tinha trabalhado extensivamente em outras séries da HBO no passado, incluindo Roma e Boardwalk Empire, antes de se juntar a Game of Thrones na segunda temporada. Wagner recebeu um telefonema do show-runners (os principais produtores), David Benioff e D. B. Weiss, após fazer episódios de Sherlock; ele descreve esse set como semelhante a um set de filmes. (Ele também foi um DF em outros shows, incluindo Da Vinci’s Demons.)
O aumento de programas de TV de qualidade “abriu o mundo entre TV e filmes”, disse Wagner. Freeman disse que regularmente recusa trabalhos em filmes para fazer TV: “Nesses dias eu tive mais oportunidades de fazer programas de TV muito bem escritos. ”
[…] da brilhante história e contribuição dada principalmente a área do cinema pelo norte-americano Andy Warhol, itens como a câmera fotográfica Polaroid apontada como sendo de […]
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