Conheça a história da fotografia que custou R$ 16,3 milhões

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O mundo da fotografia proporciona, em muitas oportunidades, a chance de poder expor seu trabalho a públicos de grande importância e dimensão, seja na sua cidade, país ou mesmo viajando para outros locais. Mas, essa semana, uma foto que nem tinha a intenção de alcançar algum padrão artístico acabou custando um valor muito mais alto do que qualquer pessoa poderia imaginar por um retrato desse tipo.

A história da fotografia em questão começou há alguns meses atrás, na conturbada e cheia de rumores transação entre os clubes de futebol Paris Saint-Germain (França) e o Manchester United (Inglaterra), que teve como motivação a possibilidade do jogador argentino Antonio Di María sair do clube inglês rumo a equipe de Paris.

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Na semana passada, depois de muita especulação, o negócio foi selado pela bagatela de 61 milhões de euros (algo em torno de 231,5 milhões de reais). Até aí, nenhuma novidade, já que cada vez mais o mundo do esporte mais famoso do planeta vem trabalhando com cifras astronômicas ao redor de seus atletas.

Porém, na tarde de ontem, o jogador argentino e o próprio staff do PSG acabaram cometendo o deslize de deixar vazar na internet uma foto onde Di María aparece sorrindo ao lado de um dos representantes do clube francês em uma clínica no Catar, país de onde são os investidores proprietários do Paris Saint-Germain.

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Pelo fato do atleta ainda estar em contrato vigente com o Manchester United e não ter se apresentado para os compromissos de pré-temporada, a diretoria do clube inglês achou “indecorosa” a atitude do argentino posar ao lado de um integrante de seu provável novo clube, cobrando do PSG uma taxa extra de 4,3 milhões de euros (R$ 16,3 milhões) para poder liberar em definitivo o jogador.

Além desse valor ter sido cobrado pelo Manchester diretamente do PSG, os Red Devils (“Diabos Vermelhos”, como são conhecidos os ingleses em função de seu símbolo) ainda cobraram uma multa de 360 mil libras (R$ 1,9 milhão) do jogador da seleção argentina justamente por ele não ter viajado com o restante do elenco para os Estados Unidos nos jogos amistosos.

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Quem diria que um simples retrato de um jogador de futebol sorrindo ao lado de um sheik no Catar seria capaz de valer tanta grana assim…

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