Fotógrafo com 30 anos de profissão tem acervo roubado no RJ

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Desde que o mundo é mundo, todo e qualquer tipo de invenção sempre tem o seu lado positivo e negativo amplamente explorados. Seja com as descobertas menos presentes do nosso dia a dia como aquelas que simplesmente não conseguimos imaginar nossa vida sem elas, praticamente tudo pode ser convertido para beneficiar como também para causar dano a algo ou alguém.

No mundo da fotografia, essa situação evidentemente não é diferente. Desde as melhores mudanças e evoluções no tratamento das imagens no que se refere a iluminação, foco, tonalidades de cor e outros aspectos até mesmo a capacidade de conseguir armazenar milhares e milhares de trabalhos diferentes em equipamentos cada vez menores.

Infelizmente, como consequência natural e quase que inevitável, uma situação fora do nosso alcance que proporcione a perda ou roubo desse material pode causar também a perda de horas e mais horas de trabalho árduo, causando uma imensa frustração ao fotógrafo e até mesmo o mundo da arte que perde a oportunidade de apreciar novas obras.

Foi exatamente esse cenário em que se encontrou no último mês de outubro o profissional carioca Rui Zilnet. Atuando há mais de 30 anos nos mais diversos setores do fotojornalismo (exposições, cobertura de eventos, projetos pessoais, etc.), ele relatou que foi roubado por dois homens na cidade do Rio de Janeiro bem próximo a sua residência no bairro da Glória, zona sul da capital do estado.

No relato do próprio Zilnet contando sobre o ocorrido, ele dá detalhes do quê exatamente foi levado pelos mesmos:

“Me levaram duas mochilas com todos os documentos (identidade Fenaj, credencial Arfoc/Rio, CNH), cartões de bancos e transporte público, dinheiro, remédios de uso contínuo e frequente, uma câmera fotográfica Nikon D7000 (Nº 6168709) com grip, uma lente AF-S DX 18/105mm/3,5-5,6 (Nº 34011632), um flash Nikon modelo SB-910 (Nº 2148308) e um HD WD Elements de 1Tb (Nº WXF1A276ZA6N), com todo o meu acervo produzido neste ano de 2017. A câmera é fácil ser reconhecida pelo estado de conservação, que demonstra muito uso.”

O fotógrafo também conta, em detalhes, de que maneira exatamente a ação dos criminosos que, em sua avaliação, levaram o equivalente a pelo menos R$ 15 mil reais em equipamentos e todos os seus trabalhos do ano de 2017:

“Eram dois homens armados. Um colocou a arma na minha cabeça, e o outro, na cabeça da minha mulher. Depois pegaram nossas mochilas com tudo. Ele me empurrou contra a parede, mas, por sorte, não me machuquei.”

O profissional fez o registro do boletim de ocorrência na 9ª Delegacia de Polícia do Catete e, através de imagens de câmeras presentes no local, já identificou os bandidos.

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1 comentário
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